Fazer um quilting em um tecido completamente liso é sempre um grande desafio. Ali, não existe estampa para ajudar: é só o desenho da costura que vai se sobressair. Se ficar ruim… fica ruim. Mas quando dá certo, ele fica maravilhoso. Para essa peça, me inspirei a criar uma mandala com a intenção de submetê-la ao Festival de Houston, o maior festival de quilting do mundo. Coloquei ainda mais esmero, paciência e entrega em cada linha — porque, num trabalho como esse, cada ponto realmente importa. E toda essa dedicação valeu a pena: ele foi aceito. Uma vitória enorme, um sonho realizado, e um momento que me encheu de orgulho e felicidade.
Existem uns projetos que demoram pra sair do plano das ideias, e esse foi um deles.
Nunca gostei que fazer exercícios… Mas agora na pandemia me engajei totalmente no ciclismo.
Quem faz patchwork sempre reclama que está cheia de retalhos de restos de projetos antigos. A Sônia Oliveira, aluna da entrelinhas daGávea, no Rio de Janeiro, pegou esses retalhos e fez essa preciosidade. Pode reparar que a maioria dos tecidos quase não se repetem. Amei!!!
Quando a gente quilta para fora é difícil encontrar tempo para produzir os próprios trabalhos. Por isso nunca deixarei de ser aluna, assim tenho tempo reservado para as minhas próprias produções. Atualmente faço aulas de patchwork 2 vezes por semana: uma na entrelinhas da Gávea onde fazemos patchwork todo feito à mão. A outra na Estação do Ponto, onde fazemos patchwork a máquina. Esse aqui das fotos eu acabei de concluir na aula da minha querida professora Rosangela Leite, da Estação do Ponto. Dá pra perceber que amo trabalhos mega coloridos!!! 🙂 Patchwork + quilting by Joana Pegado.